«Um regaço para chorar, mas um regaço enorme, sem forma, espaçoso como uma noite de verão, e contudo próximo, quente, feminino, ao pé de uma lareira qualquer... Poder ali chorar cousas impensáveis, falências que nem sei quais são, ternuras de cousas inexistentes, e grandes dúvidas arrepiadas de não sei que futuro...»
Fernando Pessoa
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
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