segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Liberdade

para tanto, para tudo, para o que já me tinha esquecido, para chegar a casa às sete da manhã, saciada, para me sentir no dia seguinte, para ouvir as músicas da véspera e lembrar-me das tuas mãos no meu corpo e das palavras que sussurraste, de como me esqueci das horas, muitas, de como sossegámos e de como nos largámos, sem jeito, com um abraço apertado, que bom.

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