segunda-feira, 8 de outubro de 2007
Não...
...consigo, há dias assim, não consigo, até gostava, estou há que tempos a olhar para este quadrado, mas não me sai uma palavra, uma que seja, não consigo dizer nada, com tanto para dizer, mas não sou capaz, o meu coração está num pingo, fechou, fez uma birra por causa de um burro e levou-me as palavras, eu amanhã já volto, quando o amuo deste meu caprichoso coração já tiver passado, eu entendo-o, ele é mole, tão mole, derrete-se por tudo, ficou triste, mas amanhã, depois de uma bela noite de sono, eu vou aconchegá-lo, ele vai acordar grande, enorme, e não me admiraria, já o vou conhecendo, que começasse o dia aos coices...
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