sexta-feira, 28 de março de 2008



como o que é forçado não me sabe, prefiro ir buscar palavras a outro lado, as minhas não sei onde estão, perderam-se por outros lados, talvez tenham adormecido, ou então, desapareceram, nunca existiram, talvez me queixe do que nunca tive, antes do que pensei ter tido, ainda hoje me lembrei de algumas tão usadas, se soubesse o que sei hoje... não teria feito igual, são gastas, velhas, mas hoje, servem-me, a verdade é que agora não encho o peito para dizer que faria tudo igual, esvazio-o para dizer que se soubesse o que sei hoje... teria feito diferente, melhor, não sentiria a fome destas palavras

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