domingo, 9 de dezembro de 2007

Plutão


Plutão para os romanos, Hades para os gregos. Filho de Saturno (Cronos) e Cibele (Réia), irmão de Júpiter (Zeus) e Netuno (Poseidon), participou da guerra entre os deuses que destronaria seu pai que havia enlouquecido. Ao fim da guerra, o mundo foi dividido entre os deuses. Zeus fica com os céus e cria o Olimpo. Netuno fica com os mares e por muito tempo com a superfície. A Plutão restou as profundezas e o mundo dos mortos. Neste mundo subterrâneo reinava o terror. Por conta de sua dureza nenhuma deusa o desposou, obrigando-o a raptar Perséfone (Proserpina), que foi estuprada e amada imensamente, reinando nos infernos como sua rainha. Possuía um capacete que o tornava invisível e detinha um poder a que chamavam de FORÇA. Amado e odiado, tinha uma carruagem negra puxada por cavalos negros que soltavam chamas verdes pelas ventas. Quando vinha à superfície provocava terremotos e trazendo morte e destruição, sempre acompanhado de seu cão de três cabeças, Cérbero. Causava entre os homens atração e repulsa, sendo considerado um deus terrível. Não havia templos nem altar em seu nome, mas era respeitado por trazer a destruição e a possibilidade de renascimento e riqueza.

Na Astrologia Plutão representa as fases de transformação que o ser humano atravessa na vida, bem como sua coragem descomunal e sua determinação e força. Está associado à complexidade e às situações decisivas na vida, onde a pessoa é forçada e encontrar a resolução sozinha

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